Ebooks pornográficos causam problemas para a Amazon

Um clamor sobre o conteúdo sexual em ebooks auto-publicados – retratando estupro, incesto e outros atos sexuais ilegais – levou a  Amazon, Kobo e outras livrarias on-line a reconsiderar como os livros são vendidos em seus sites.

Enquanto autores independentes de erotismo estão lutando por espaço, uma pesquisa mostrou que e-books independentes (auto-publicados) contêm mais conteúdo sexual do que os seus homólogos tradicionalmente publicados por via impressa – em uma proporção de cerca de 10 para 1.

Por isso, neste mês a Amazon retirou vários ebooks de sua loja Kindle.

Quando a Amazon toma conhecimento de que há violações à política de conteúdo, seja através de processo interno ou de uma fonte externa ou mesmo através de um cliente, uma equipe busca categorizar corretamente a obra ou removê-la.

Na Amazon as diretrizes para auto-publicação são claras:

  • “Nós não aceitamos pornografia ou representações ofensivas de atos sexuais explícitas “;
  • “O que nós consideramos ofensivo é, provavelmente, o que seria de se esperar”, ou seja, guiam-se pelo senso-comum.


Comente